O Programa de Compliance da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) foi apresentado, nesta segunda-feira (19), ao Conselho Regional de Medicina do RN (CREMERN) como um caso de referência em estrutura técnica e aderência às boas práticas de integridade.

 

Reconhecido nacionalmente por sua abordagem inovadora, o programa já foi apresentado à Companhia de Águas e Esgotos do RN (CAERN), ao 16º Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército Brasileiro, à Ordem dos Advogados do Brasil no RN (OAB/RN), além de ter sido citado como exemplo em reportagem da InterTV.

 

Segundo Gabriella Rebouças, gestora de Compliance da FIERN, o diferencial está na forma como a ética é vivida e praticada diariamente no Sistema – SESI, SENAI, IEL e Federação. “Muito além de manuais, normas e procedimentos, o compliance no Sistema FIERN se firmou como uma cultura viva, orientada por valores que colocam as pessoas no centro das decisões”, afirmou.

 

Com foco na humanização da integridade, o programa tem despertado interesse por sua capacidade de engajar colaboradores e gestores em torno de uma cultura ética. “Esse olhar humanizado vem sendo reconhecido por diversas instituições públicas e privadas”, destacou Rebouças.

 

 

A proposta do programa é tratar o compliance não como um mecanismo de punição ou vigilância, mas como uma ferramenta de educação, acolhimento e fortalecimento da confiança institucional. “Acreditamos que o verdadeiro compromisso ético só se consolida em um ambiente de escuta, diálogo e valorização do indivíduo — e foi essa visão que nos permitiu construir um modelo sensível, eficaz e inspirador”, acrescentou.

 

A atuação do Programa de Compliance da FIERN inclui ações de capacitação contínua, canais de escuta empática e políticas construídas de forma participativa. Ao reconhecer o erro como oportunidade de aprendizado, a gestão da conformidade se torna um elo de confiança entre todos os níveis da organização.

 

Rebouças completa que, com essa abordagem, o Programa de Compliance da FIERN se consolida como uma “referência em governança com propósito, demonstrando que a ética, quando humanizada, tem o poder de transformar organizações de dentro para fora”.