Projeto Vira Vida entrega certificados a jovens que passaram pelos cursos de formação

9/12/2019   12h43

O projeto Viva Vida forma mais uma turma de jovens, que recebem seus certificados após passar pelos cursos de formação que integram o programa desenvolvido pelo SESI. A entrega dos certificados aos 94 alunos será a partir das 19 horas, nesta segunda-feira, em solenidade no auditório Albano Franco, na Casa da Indústria, sede do Sistema FIERN.

 

 

O Projeto Vira Vida inclui um amplo processo de intervenções “psicossocioeducativas com foco no desenvolvimento humano, com atendimento social, acompanhamento pedagógico e educação básica visando à formação profissional a elevação da escolaridade, com ênfase na inserção socioprodutiva”.

 

Nesta etapa, iniciada em janeiro de 2019, foram inseridos 100 jovens, na faixa etária 16 a 21 anos, dos quais 94 recebem agora os certificados. Nesta nova etapa, foi dada continuidade à parceria com a ONG Lar Fabiano de Cristo (Felipe Camarão). Além disso, houve uma nova parceria com a Casa do Menor Trabalhador (Alecrim) para a formação profissional na modalidade de jovem aprendiz para os alunos do Vira Vida, no espaço físico desta ONG.

 

 

 

“Também tivemos a participação da empresa Água Mineral Santa Maria, com apoio aos alunos do Vira Vida, por meio da oferta do curso de Informática Básica do SESI-DR/RN. Demonstrando responsabilidade social empresarial por parte do Sistema Indústria Estado do Rio Grande do Norte”, afirmou Gilson Medeiros da Costa, Coordenador do Vira Vida no Rio Grande do Norte.

 

Ele acrescenta que foram promovidas visitas a empresas “com a finalidade dos alunos observarem, na prática o conteúdo estudado em sala de aula e organizadas visitas a parques, cinemas, pontos turísticos da cidade com o intuito de aumentar o repertório cultural dos jovens”.

 

O coordenador do programa também destaca que o resultado do programa tem relação direta com o empenho dos jovens, apoiados pelos familiares, pelos educadores e pelas ONGs parceiras. “Eles venceram as adversidades e conquistaram uma formação profissional, além da integração sócio produtiva com 56% de inserção no mercado de trabalho”, conclui.

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